[GAMES] Switch é eleito um dos melhores gadgets da década pela revista TIME

Há dois anos no mercado, o Switch conquistou, praticamente, tudo o que podia. Um dos maiores acertos da Nintendo, o console híbrido colocou a Big N de volta ao topo do mercado, até mesmo em lugares como os Estados Unidos, tradicionalmente avesso aos consoles da empresa de Kyoto. E a mais nova conquista prova isso: par a conceituada revista norte-americana TIME, o Switch é um dos melhores gadgets da década de 2010. Confira na lista abaixo:

  • Apple iPad (2010);
  • Tesla Model S (2012);
  • Raspberry Pi (2012);
  • Google Chromecast (2013);
  • DJI Phantom (2013);
  • Amazon Echo (2014);
  • Apple Watch (2015);
  • Apple AirPods (2016);
  • Nintendo Switch (2017);
  • Xbox Adaptive Controller (2018);
A publicação ainda fez sua análise sobre o Switch, indo até as raízes da jogabilidade portátil, com o saudoso Game Boy. Confira:
Quando se trata de jogos portáteis, ninguém pode superar as marcas da Nintendo, começando com o humilde Game Boy lá em 1989. Mas, a introdução do modelo híbrido do Nintendo Switch em 2017 - onde se pode jogar de forma portátil ou conectado na TV - talvez seja a contribuição mais importante da companhia para a comunidade dos jogos. Comparado aos concorrentes, o Switch toma a coroa facilmente como o console de vídeo game mais importante da década, com os fãs implorando para as desenvolvedoras lançarem seus próximos jogos para o Switch. Sua inspiração na portabilidade, como um smartphone, aliado com a sua crescente biblioteca de jogos - seja títulos de grande sucesso, da própria empresa, independentes e retro - faz com que o Switch pareça atingir o auge da filosofia da Nintendo, de como os jogos de videogame deveriam ser.


Via Nintendo Blast.
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[GAMES] Donkey Kong Country: Tropical Freeze terá desconto na Black Friday; site da Nintendo faz contagem regressiva

Oi, pessoal, tudo bem?
Em uma página temática de seu site denominada "Nintendo Holiday Gift Guide", a Big N revela quais produtos da empresa terão descontos na Black Friday deste ano e, por meio de uma contagem regressiva no topo, é possível notar que alguns deles já estarão valendo na próxima quarta-feira (27). A famosa data em que inicia a temporada de compras para o Natal nos Estados Unidos ocorrerá no dia 29 de novembro e, para a ocasião, a Nintendo reduzirá os preços sugeridos no país tanto de um bundle do Switch com Mario Kart 8 Deluxe como de nove games selecionados da plataforma, entre os quais Donkey Kong Country: Tropical Freeze, e de acessórios para o console híbrido.

Durante as promoções, o pacote do Switch com o código de download do jogo de corrida poderá ser encontrado custando US$ 299,99 nas lojas da Amazon, Best Buy, GameStop, Target e Walmart, ou seja, sem os US$ 59,99 do game. Nas mesmas redes, os seguintes títulos, além de DKC: Tropical Freeze, serão disponibilizados com uma redução de 33% no valor sugerido, passando a custar US$ 39,99:

  • Super Mario Odyssey;
  • Super Mario Party;
  • The Legend of Zelda: Breath of the Wild;
  • Splatoon 2;
  • Mario Tennis Aces;
  • Kirby Star Allies;
  • Octopath Traveler;
  • Wolfenstein II: The New Colossus.
Em relação aos acessórios, os pacotes contendo um par de controles Joy-Con estarão custando US$ 59,99 (25% mais barato) na Amazon, Best Buy e Target. Nessas lojas, mas também no Walmart e GameStop, a Poké Ball Plus, que pode ser utilizada em jogos da série Pokémon, terá, por sua vez, uma redução de 60% no valor sugerido, que cairá para US$ 19,99.

Os descontos dos games e dos Joy-Con começarão a valer no dia 27 de novembro, enquanto os do bundle e do Poké Ball Plus terão início na próxima quinta-feira (28), quando será comemorado o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. A "Nintendo Holiday Gift Guide" aponta ainda que novas promoções serão anunciadas em breve.
Até mais!
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[GAMES] Nintendo divulga relatório financeiro do segundo trimestre do ano fiscal 2019 / 2020

A Nintendo divulgou, no final de outubro, o relatório financeiro referente ao segundo trimestre - chamado também de Q2 - do atual ano fiscal, válido até o dia 31 de março de 2020. E os resultados foram surpreendentes, principalmente em relação ao lucro operacional, impulsionado pela leve valorização do iene perante o dólar. Confira na tabela abaixo

Q2 2018/2019 Q2 2019/2020 Variação
Receita US$2 bilhões
R$8.3 bilhões
US$2.5 bilhões
R$10.4 bilhões
+23,15%
Lucro bruto US$808.18 milhões
R$3.36 bilhões
US$1.19 bilhão
R$4.9 bilhões
+45,53%
Lucro operacional US$279.97 milhões
R$1.16 bilhão
US$614.88 milhões
R$2.56 bilhões
+116,37%

E a alta não fica restrita "apenas" aos lucros. O principal responsável por tudo isso, o Switch, também melhorou suas vendas pelo mundo: só no período entre julho e setembro, o console híbrido vendeu 4.8 milhões de unidades, com uma média de 1.6 milhão de unidades vendidas por mês. Para comparação, no ano passado, foram 3.19 milhões no mesmo período. Uma alta de mais de 50%, impulsionada pelo lançamento do Switch Lite, cujas vendas foram contadas apenas nos últimos onze dias do período.

Tal desempenho elevou a base instalada global do Switch para 41.67 milhões de unidades, sendo que destas, mais de 10 milhões foram vendidas somente no Japão. Estes números o colocam na iminência de ultrapassar o Xbox One: o console da Microsoft conta, atualmente, com 43 milhões de unidades vendidas. No entanto, no próximo dia 15 de novembro teremos o lançamento oficial de Pokémon Sword & Shield, o que deve fazer com o que o Switch atropele estes números até o fim do ano.

E um console que se preze não é nada sem uma importante biblioteca de jogos. E isso o Switch tem de sobras, e que podemos ver nesta lista, com os dez jogos mais vendidos para o console até o dia 30 de setembro:

  1. Mario Kart 8 Deluxe — 19.01 milhões;
  2. Super Smash Bros. Ultimate — 15.71 milhões;
  3. Super Mario Odyssey — 15.38 milhões;
  4. The Legend of Zelda: Breath of the Wild — 14.54 milhões;
  5. Pokémon Let’s Go Pikachu / Eevee — 11.28 milhões;
  6. Splatoon 2 — 9.28 milhões;
  7. Super Mario Party — 7.59 milhões;
  8. New Super Mario Bros. U Deluxe — 4.59 milhões;
  9. Super Mario Maker 2 — 3.93 milhões;
  10. The Legend of Zelda: Link’s Awakening — 3.13 milhões;


Via MeioBit e Voxel.
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[CURTAS] Miyamoto receberá prêmio de reconhecimento cultural do governo japonês

O Prêmio de Pessoa de Mérito Cultural é o reconhecimento do governo do Japão às pessoas que, de alguma forma, contribuíram significativamente para a cultura nipônica. Em 2019, pela primeira vez, o prêmio irá para alguém da área dos videogames, e esse alguém não poderia ser outro se não o Shigeru Miyamoto, designer da Nintendo que revolucionou o mundo dos games.

Muito feliz com o reconhecimento, Miyamoto declarou ao jornal Sankei:
"Eu fico agradecido que luz está sendo emitida sobre o gênero de jogos. Esse é um trabalho em que você não consegue fazer nada sozinho".

Membro da diretoria da Nintendo, Miyamoto considera que o reconhecimento de suas criações se deve ao fato de não seguirem modismos. Aos 66 anos, o executivo afirma que não pretende se aposentar tão cedo, e que quer seguir fazendo as pessoas ao redor do mundo sorrirem.
Parabéns Miyamoto por essa grande conquista.


Via NintendoBlast.
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[TOP 10] Fases preferidas - Diddy Kong

Após dois finais de semana cheios de trabalhos da faculdade para fazer e um sábado de descanso, aqui estou para revelar minhas fases preferidas da saga Donkey Kong Country, desafio que o Raphael encarou no início de outubro. Neste Top 10, busquei elencar os estágios em que, ao meu ver, se encontram os melhores resultados da mistura entre dificuldade, cenário e música. Infelizmente, como falei na minha lista das fases mais difíceis, joguei apenas os dois primeiros mundos do DKC3, então talvez por isso não há qualquer menção a este abaixo. Enfim, seguem minhas escolhas.




10 - Millstone Mayhen (DKC)

Introduzindo um inimigo invencível (Gnawty dentro de uma roda em movimento) e outro bastante resistente (Krusha), que não pode ser derrotado por Diddy Kong se o personagem não estiver equipado com um barril, esta é a fase que mais me marcou positivamente no primeiro DKC. Seu cenário pouco comum de um templo com arquitetura semelhante à maia/asteca, ao som de Voices of the Temple, além da possibilidade de contar com a ajuda (divertida) do sapo Winky para desviar dos obstáculos, também contribuíram para isso, claro.

9 - Temple Topple (DKC Returns)

Coincidentemente, meu estágio preferido de DKC Returns traz um remix de Voices of the Temple. Para mim, a experiência mais divertida do game é sair correndo com Rambi e quebrando tudo que aparece pela frente, e essa é a essência deste percurso. Além disso, não dá para esquecer o lindo pôr do sol que apresenta como plano de fundo.

8 - Target Terror (DKC2)

A esta altura do jogo, chego sentindo falta dos percursos sobre trilhos, e este é tão incrível porque conta com toda a atmosfera de parque de diversões (que gosto bastante), com gritos de pessoas se divertindo, barracas, rodas-gigantes, etc., mas também elementos macabros, a começar pelo próprio carrinho da montanha-russa, lembrando que os Kongs ainda estão em uma missão para derrotar os Kremlings. A mecânica de quebrar barris para abrir ou fechar a porta à frente se encaixou perfeitamente, e assustadoramente o barulho que fazem ao serem quebrados fica na cabeça.

7 - Fruit Factory (DKC: Tropical Freeze)

Sem dúvidas uma fase belíssima e desafiadora, com uma série de obstáculos, como brocas, placas com espinhos e hélices cortantes, e um contraste singular entre o colorido das frutas e da vegetação e a monotonia da aparelhagem da fábrica. A melodia que toca aqui é, para mim, a terceira melhor de toda a saga, e somada ao pôr do sol, que pode ser visto nos trechos abertos, incita um curioso sentimento nostálgico.

6 - Wing Ding (DKC: Tropical Freeze)

Deslizar pelos cipós é tão divertido quanto complicado, devido à velocidade, mas, apesar de os trechos sobre grandes precipícios serem a maioria, aqueles em que há um mínimo de plataformas, como o final (em que tudo começa a desmoronar), também são marcantes. As cachoeiras, montanhas e casas de coruja que aparecem em boa parte do cenário instigam a imaginação, e a música que embala a passagem por aqui, complementada ainda pelo som de sinos, está no Top 5 das minhas preferidas.

5 - Busted Bayou (DKC: Tropical Freeze)

Extensa, mas nem um pouco cansativa, e uma verdadeira obra de arte. A tonalidade verde da floresta faz desta a mais encantadora fase do tipo silhueta da saga, e a melodia que escutamos aqui não entrou por pouco no meu Top 10. Ela é grande assim como a fase e, em determinado momento, muda drasticamente o tom, passando do calmo para um agitado contagiante.

4 - Horn Top Hop (DKC: Tropical Freeze)

Se quer um belo e relaxante (mas nem tanto) ambiente de outono, esta é a fase certa. Grandes folhas alaranjadas que caem das árvores é, sobretudo, o que torna Horn Top Hop tão especial, pois servem ainda de plataformas flutuantes para os Kongs. E nos momentos em que não há chão, cipó ou folhas para que se possa prosseguir no cenário, é possível ficar um breve período de tempo com os símios no ar, graças às lufadas produzidas por grandes cachimbos. A música, mais uma vez, é encantadora e combina bastante com todo o resto.

3 - Scorch 'N' Torch (DKC: Tropical Freeze)

É impossível sair de Scorch 'N' Torch e não ficar refletindo sobre como as queimadas (sejam elas naturais ou criminosas) em vegetações são bastante tristes por toda a devastação que causam. É uma fase realmente tocante, tanto pelo fogo que reluz ao consumir as árvores e o mato, como pela música melancólica. A mecânica de podermos apagar as chamas com frutas azuis e da terra em brasa que causa dano se ficar tempo demais sobre ela também são muito interessantes.

2 - Hornet Hole (DKC2)

A casa das zingers proporciona um incrível  misto de apreensão, devido à música frenética e abelhas para todos os lados, com admiração, graças às cores amareladas/alaranjadas vibrantes dos favos e do mel. E aliás, o produto das abelhas aparecendo como obstáculo (quando prende os Kongs no chão) e meio para se alcançar um próximo piso (ao permitir que se escale as paredes da colmeia) agregou de forma muito positiva à jogabilidade. A aranha Squitter, inimiga natural da abelhas, aparecendo aqui foi outra sacada e tanto dos desenvolvedores.

1 - Gostly Grove (DKC2)

Sim, a primeira fase em que Forest Interlude (minha música preferida de toda a saga) aparece é também a melhor de todas para mim. Mas não só por isso, claro. O nível de detalhes de Hornet Hole impressiona, mas o de Gostly Grove vai além, sendo difícil de acreditar que estreou em um console de 16 bits. Os feixes de luz rompendo a escuridão da densa floresta e iluminando diferentes plantas, cogumelos e até mesmo árvores com "rostos" ao fundo é simplesmente encantador. E dos elementos acrescentados à jogabilidade por DKC2, os cipós fantasmas que aparecem neste cenário, com seu grito característico, é um dos mais memoráveis.
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[CURIOSIDADES] Wario seria o vilão do projeto que veio a se tornar Donkey Kong Country

Tudo bem que os Kremlings andam bem sumidos das aventuras da família Kong nos últimos tempos, mas mesmo assim, eles foram os principais antagonistas dos nossos queridos símios. Mas, se uma das ideias mais primitivas da franquia DKC tivesse sido seguida à risca, não só os jogos seriam bem diferentes, como o vilão da história teria sido, ninguém mais ninguém menos, que Wario!

Segundo Gregg Mayles, designer chefe do desenvolvimento de Donkey Kong Country e que adora vazar histórias da criação do jogo, a sinopse dizia o seguinte:
Mario havia criado uma máquina do tempo, e Wario planejava roubá-la para dominar o lugar onde vivem, Nintendo Land. Wario consegue se apoderar da arma, transforma Mario em uma pedra e foge, mas não sem ser visto por um papagaio sem nome. A ave voa até encontrar Donkey Kong, ainda sem sua gravata característica, para pedir ajuda.

Mayles divulgou também algumas imagens do projeto, confira:


Se este projeto tivesse sido concluído, seria o segundo jogo de Wario como vilão; antes, ele já havia antagonizado Super Mario Land 2: 6 Golden Coins.


Via Reino do Cogumelo.
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[TOP 10] Fases preferidas - ラファエル

Olá leitores, bem-vindos a mais um Top 10... que não acontece faz quase um mês. Como já estão cansados de saber, eu e o Diddy Kong estamos com os dias bem agitados, de diversas formas; no meu caso, estive fazendo um curso de edição de vídeo, que acabou no final de setembro, e só agora eu estou conseguindo reorganizar meu tempo, e por isso o blog tem ficado bastante parado ultimamente. Peço desculpas por isso, mas é assim que as coisas serão por algum período.

Mas fora isso, vamos a uma nova lista, desta vez com as nossas fases favoritas de toda a franquia. Assim como comentei no Top 10 de fases difíceis, aqui eu também faço duas ressalvas: a primeira é que eu não joguei o DKC Tropical Freeze, então não tenho como escolher o que mais gostei em um jogo que não joguei; a segunda é que eu adoro fases difíceis e desafiadoras, então não se surpreendam se encontrarem uma fase que não gostem nesta lista. Sem mais enrolações, vamos lá.



10- Bramble Blast (DKC2);
Eu tenho um ritmo bem rápido de fazer as coisas, e toda vez que jogo essa fase, me desafio a completá-la no menor tempo possível, o que se resume a ser milimetricamente preciso na hora de disparar os inúmeros barris-canhões existentes em toda a fase. A belíssima canção Stickerbush Symphony, minha escolhida como melhor música de todas em outro Top 10, se encaixa perfeitamente com o ambiente da fase, deixando-a bem divertida de se jogar.

Outra fase com ritmo frenético. Nesta, devemos usar todos os animais ajudantes do terceiro jogo para passar por todo tipo de armadilha, e quase não lá lugar para descansar. Kremlings que atiram bombas estão estrategicamente posicionados por toda a fase, além de diversos outros inimigos dispostos a barrar nosso avanço, exigindo bastante concentração para não ser vítima de um ataque inimigo no pior momento possível.

08- Poisonous Pipeline (DKC3);
Aposto que surpreendi muita gente com esta aqui, uma das fases mais difíceis do terceiro jogo. Neste encanamento venenoso, nossos movimentos são invertidos na água, o que já me custou inúmeras vidas quando era criança. Isso poderia gerar traumas em muita gente, mas no meu caso, foi um desafio interessante, que fez com que eu gostasse dessa fase e a jogasse com frequência, só para passar o tempo.

Eu gosto de assistir corridas e de filmes de terror. Junte as duas coisas e temos esta fase, onde você é perseguido por um jacaré fantasma gigante e tem que atravessar sua área antes que o tempo se esgote. É adrenalina pura, principalmente na parte onde só tem barris que reduzem o tempo de sobrevivência. Qualquer erro significa morte na certa.

06- Rickety Race (DKC2);
Basicamente repito aqui o que escrevi acima, tirando as partes referentes a filmes de terror. Nesta fase, o objetivo é vencer a corrida, pois o líder da prova guarda a moeda DK. E tudo fica ainda mais insano ao pegar o barril de velocidade logo no começo da fase, o que te faz disparar de tal maneira que é possível atropelar, literalmente, os últimos colocados da corrida. E a fase não tem checkpoint, ou seja, se morrer, volta direto para o início.

Única representante do quarto jogo da franquia, e não é preciso dizer muito sobre esta fase, tudo nela é controlado pelo ritmo da música, um excelente remix de Fear Factory. Como dizia Chapolin Colorado, todos os movimentos devem ser "friamente calculados" para concluir este desafio musical, usando das batidas da música para prosseguir.

04- Rocket Rush (DKC3);
Tida como a fase mais difícil do terceiro jogo, esta já me deu muito trabalho na infância, e talvez por isso, hoje em dia, seja uma das minhas favoritas. É uma coisa curiosa, depois de tantas falhas seguidas, eu fui ganhando mais e mais confiança nas novas tentativas, até que quando consegui passar, nunca mais tive a mesma dificuldade, e a fase, rapidamente, se tornou uma das minhas preferidas da franquia,

Uma fase singular, diferente de todas as outras fases, de todos os outros jogos. No começo, parece mais uma comum, em uma colmeia infestada de abelhas; no caminho, até ganhamos a ajuda do rinoceronte Rambi para prosseguir. MAS, quando menos se espera, uma descida de nível revela ninguém menos que King Zing, o chefe abelha de Krazy Kremland, e a música muda para uma que nem tem como descrever. Nunca um momento foi tão impactante como esse. Medalha de bronze para a fase com o momento mais assustador em um jogo tido como "infantil".

02- Toxic Tower (DKC2);
Mais uma surpresa, afinal, eu não conheço ninguém que diz gostar desta fase. Aqui, em um dos maiores desafios do segundo jogo, temos que subir a torre que, aos poucos, é tomada por um líquido tóxico, no famoso "corra sem olhar para trás". Com ajuda da cobra Rattly, do papagaio Squawks e da aranha Squitter, vencer essa "corrida" fica um pouco mais fácil, ao mesmo tempo em que não há espaço para erros, pois temos que nos livrar de qualquer inimigo o mais rápido possível, antes que o líquido venenoso nos alcance, neste percurso que leva a medalha de prata do Top 10.

De longe a fase que mais gosto em todos os jogos. Uma fase que muda de ambiente cinco vezes, e em cada um destes ambientes, controlamos um animal ajudante diferente, para provarmos nossas habilidades conseguidas ao longo de todo o segundo jogo. Por mais que tenhamos que atravessar um espinheiro em meio a um vendaval, é uma sensação indescritível completar o desafio final que leva a medalha de ouro do meu Top 10.
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[GAMES] Nintendo participará da Brasil Game Show 2019, desta vez com estande próprio

Ausente do Brasil desde 2015, a Nintendo vem, aos poucos, tentando retornar ao país, de diversas formas. E pela primeira vez desde 2012, a empresa estará em terras brasileiras, mais especificamente em São Paulo, na edição deste ano da Brasil Game Show; no ano passado, a Big N esteve na BGS, mas sua participação não foi além da Cosplay Zone.

Desta vez, a gigante de Kyoto estará presente com um estande próprio, com direito a uma demo jogável de Luigi's Mansion 3, cujo lançamento, exclusivo para o Switch, está previsto para 31 de outubro. Além deste, outros títulos clássicos do console híbrido estarão disponíveis, como Super Mario Maker 2, The Legend of Zelda: Link's Awakening, Mario Kart 8 Deluxe, Super Smash Bros. Ultimate, entre outros.

Além dos jogos, o próprio Mario também vai estar por aqui... ou melhor, sua voz: ninguém menos que Charles Martinet já havia confirmado presença na BGS 2019. O dublador norte-americano é responsável pelas vozes de Mario, Luigi e suas versões bebês, além dos vilões Wario e Waluigi.

A Brasil Game Show 2019 ocorrerá entre os dias 09 e 13 de outubro, no Expo Center Norte. Ingressos e mais informações estão no site oficial do evento.
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[GAMES] Nos Estados Unidos, Switch lidera vendas de videogames pelo nono mês seguido; saiba mais

Boa noite, pessoal, tudo bem?
Não foi desta vez também que os concorrentes conseguiram desbancar o Switch da liderança em vendas mensais e anuais, nos Estados Unidos. Dados do NPD Group, divulgados recentemente por seu analista de mercado Mat Piscatella, no Twitter, apontam que o console híbrido foi o videogame mais vendido e o mais lucrativo pelo nono mês seguido, na "Terra do Tio Sam", e superou, portanto, os demais aparelhos em agosto.

No último mês, os consumidores desembolsaram US$ 666 milhões com produtos da indústria dos games no mercado estadunidense, mas o número representa uma queda de 18%, em comparação com agosto de 2018. Ao comparar a venda de hardwares especificamente, a queda chegou aos 22%, para US$ 167 milhões, sendo que o Switch foi o único console a ter maior rentabilidade em agosto de 2019 do que no mesmo mês do ano passado.

Em relação aos games, Piscatella explica que, entre os dez mais rentáveis em agosto deste ano, cinco são da Nintendo, com destaque para Fire Emblem: Three Houses, que alcançou a quarta colocação, e Mario Kart 8, que ficou em sétimo lugar mesmo com a versão Deluxe tendo sido lançada há mais de dois anos. O primeiro lugar do ranking foi ocupado por Maden NFL 20, da Electronic Arts (EA), e a soma de todo o dinheiro gasto com a compra de jogos, no mês passado, parou em US$ 250 milhões, número 22% menor que o do mesmo período de 2018 e pior resultado para agosto desde 1998 (US$ 234 milhões).

Top 10 jogos mais lucrativos no mês de agosto
  1. Madden NFL 20
  2. Minecraft
  3. Grand Theft Auto V
  4. Fire Emblem: Three Houses
  5. Super Smash Bros. Ultimate
  6. Super Mario Maker 2
  7. Mario Kart 8
  8. Mortal Kombat 11
  9. Tom Clancy’s Rainbow Six: Siege
  10. Astral Chain
Nas vendas somadas de todos os aparelhos nos oito primeiros meses de 2019, mais uma queda, que foi na contramão apenas de outro resultado (positivo, na comparação ano a ano) do Switch: os consumidores gastaram US$ 1,6 bilhão com os hardwares, 21% menos que no mesmo intervalo de tempo do ano passado. Também entre janeiro e agosto, o gasto com a compra de games, por sua vez, totalizou US$ 3,1 bilhões, um aumento de 1%, na comparação ano a ano, que foi possível especialmente graças ao desempenho do Switch.
Até mais!
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[CURTAS] Controle Joy-Con articulado é patenteado no Japão

Oi, pessoal, tudo bem?
No começo deste mês, uma discussão iniciada no fórum Reddit trouxe à tona uma patente da Nintendo, que foi tornada pública no dia 5 de setembro, no Japão, e mostra um conceito diferente de Joy-Con. No documento, o controle do Switch aparece com articulação, permitindo que sua parte superior, onde fica o analógico e o botão "-" (no esquerdo), e os botões "A", "B", "X", "Y" e "+" (no direito), possa ser inclinada para trás, mesmo quando o periférico está conectado à tela do console híbrido. Veja algumas imagens a seguir:




Apesar de ter virado pública agora em setembro, a patente foi inscrita no dia 27 de fevereiro de 2018, no Instituto Japonês de Patentes (JPO). O principal objetivo do Joy-Con articulado, segundo consta no resumo da ideia, é justamente "melhorar o grau de liberdade de projeto em relação à forma". Contudo, até o momento, a Nintendo não demonstrou qualquer intenção de começar a fabricá-lo.
Até mais!
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[GAMES] Nintendo anuncia chegada de jogos do SNES ao Nintendo Switch Online

O que era muito esperado, finalmente, foi confirmado pela Nintendo. Durante o Nintendo Direct transmitido ontem, a Big N anunciou a chegada de 20 jogos do Super Nintendo para o Nintendo Switch Online. Além disso, também confirmou o rumor sobre um controle sem fio do SNES para o console híbrido, disponível exclusivamente para os assinantes do serviço online.

Os 20 jogos clássicos, que serão disponibilizados hoje, dia 05 de setembro, são os seguintes:

  • Super Mario World
  • Super Mario World 2: Yoshi's Island
  • Super Mario Kart
  • The Legend of Zelda: A Link to the Past
  • Super Metroid
  • Super Tennis
  • Super Puyo Puyo 2
  • Super E.D.F. EARTH DEFENSE FORCE
  • Star Fox
  • Kirby's Dream Land 3
  • Pilotwings
  • F-ZERO
  • Breath of Fire
  • Demon's Crest
  • BRAWL BROTHERS
  • Joe & Mac 2: Lost in the Tropics
  • Super Soccer
  • Stunt Racer FX
  • Super Ghouls 'n' Ghosts
  • Kirby's Dream Course
Infelizmente, a franquia DKC, que se originou no SNES, não foi liberada neste primeiro momento, mas é quase que certeza que deverá aparecer em breve.


Via Voxel.
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[TOP 10] Fases difíceis - ラファエル

Olá pessoas, sejam todos bem-vindos a mais um Top 10, este que deveria ter sido postado semana passada, mas por motivos de força maior, vulgo semana muito agitada, não foi possível. Mas hoje, aqui estou eu para listar as minhas dez fases mais difíceis da franquia DKC. Cabem aqui algumas ressalvas: eu não joguei DKC Tropical Freeze pra valer, então não tenho como opinar sobre as fases deste jogo. A segunda ressalva é um tanto curiosa, eu tenho uma verdadeira atração por fases consideradas difíceis pela comunidade, tanto que algumas que talvez vocês esperassem não vão aparecer na minha lista, e ainda estarão reservadas para um futuro Top 10. Sendo assim, a grande maioria das fases aqui são as que considero mais chatas de se passar e/ou que me deram muito trabalho em algum momento, mas que não o fazem mais atualmente.

Tendo isso em mente, vamos às fases que eu escolhi. Listei também as dificuldades de cada uma delas, apenas para efeito de comparação. Então, sem mais enrolações, vamos lá.




10- Animal Antics (DKC2) - Dificuldade 10/10
Com certeza, surpreendi todo mundo com essa escolha. A última fase do segundo jogo é uma das minhas favoritas de toda a franquia, mas me dava pesadelos quando eu era criança. Controlar todos os animais ajudantes em diversos ambientes parece interessante, mas coloque um papagaio para voar durante um vendaval em um espinheiro... É o bastante para enfurecer qualquer um.

09- Windy Well (DKC2) - Dificuldade 9.5/10
O vento nunca foi meu amigo em toda a minha carreira de jogador, ainda mais quando ele sopra na vertical, e é preciso controlar com precisão os movimentos para não cair naquela abelha que parece imune ao ar em movimento. Até hoje essa fase é um desafio nas minhas jornadas pela Crocodile Isle.

08- Web Woods (DKC2) - Dificuldade 9/10
Eu sou uma pessoa bem agitada, e costumo passar isso para qualquer coisa que eu faça, incluindo jogar vídeogame. E esta fase me tira a paciência, justamente por seu ritmo lento, sendo necessário construir teia após teia para poder passar por grandes abismos. Some a isso o fato da moeda DK passar "a jato" entre os prêmios do fim da fase, o que quer dizer que disparar o barril acima do alvo um segundo depois pode significar passar um tormento inteiro novamente.

07- Krack-shot Kroc (DKC3) - Dificuldade 8/10
Nesta aqui, é preciso estar em movimento o tempo todo. Pois, ao entrarmos nela, ativamos um sistema de segurança que nos persegue, praticamente, até o final. Então este seria meu tipo de fase? De jeito nenhum, pois além de ter que prestar atenção onde coloco as teias para atravessar grandes potes de lava, a incessante mira do sistema de segurança me força a não ficar parado, o que até hoje me leva a cometer erros de calculo e sofrer algumas queimaduras.

06- Lightning Look-out (DKC3) - Dificuldade 9.5/10
Teoricamente, esta teria tudo para ser minha fase favorita, uma vez que possui ritmo intenso. O único problema é que ela acontece durante uma tempestade elétrica, onde simplesmente não há lugar algum para se proteger. É preciso estar em movimento constante, além de prestar atenção tanto nos inimigos que surgem pelo caminho, quanto nos raios. Já perdi muitas vidas aqui quando era mais novo, e as vezes ainda acontece nos dias de hoje.

05- Blackout Basement (DKC) - Dificuldade 8/10
O problema desta aqui não é a dificuldade em si, mas o fato que eu não gosto dela do mesmo jeito que eu detesto o calor. As luzes piscando escondem simplesmente tudo, desde bananas e barris a até mesmo os inimigos e praticamente todo o cenário. Tudo bem que durante um apagão a gente não enxergue muita coisa, mas basta lembrar que os Kongs são visíveis o tempo todo, e essa confusão elétrica já me custou muitas vidas na infância.

04- Kong-fused Cliffs (DKC3) - Dificuldade 8/10
Esta aqui é outra para testar a minha - pouca - paciência, pois somos obrigados a seguir por cordas que estão pegando fogo, mas em ritmo lento e por uma fase longa. E a fumaça da corda queimando parece afetar também as abelhas, que voam desordenadamente, nos deixando em um dilema cruel entre sermos fatiados por sua serra ou queimados pelo fogo. Aqui, nem mesmo a música, minha favorita do terceiro jogo, consegue ajudar.

03- Klobber Karnage (DKC2) - Dificuldade 8.5/10
Uma fase teoricamente normal entre todas as citadas anteriormente. Isso até passar um pouco da metade, onde um barril giratório é a única maneira de prosseguir. Durante a minha infância, não era tão complicado, mas atualmente, via emulador, virou uma tortura por algo que não consigo entender: no SNES, eu controlava o giro do barril, mas no emulador, ele gira por conta própria, sendo muito difícil, até mesmo com save state, de não levar algum tipo de dano.

02- Muncher Marathon (DKC Returns) - Dificuldade 7/10
Aqui vem a primeira fase que eu realmente considero difícil. Quando cheguei nela pela primeira vez, tinha uma boa quantidade de vidas... quando consegui terminar, tinha umas quatro ou cinco vidas. Aquelas aranhas engolem tudo o que veem pela frente, e eu simplesmente não estava preparado para isso, ainda mais com o movimento um tanto pesado dos Kongs neste jogo. O tanto de vezes que eu morri no mesmo lugar, não tem precedentes.

01- Hot Rocket (DKC Returns) - Dificuldade 8.5/10
Sem dúvidas a fase mais difícil que eu já joguei em toda a franquia - exceto o chefe final, que não conta neste Top 10. Controlar o barril-foguete em meio a jatos de lava acrobáticos não foi a melhor experiência que tive neste jogo, só não levei um game over porque tinha uma enorme quantidade de vidas, mas devo ter morrido aqui mais de 30 vezes, sem exageros.
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[CURTAS] Governo brasileiro publica decreto que reduz impostos sobre videogames

Na última quinta-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro publicou um decreto que reduz os impostos sobre videogames. Mas antes de sair por ai soltando fogos de artifício, vamos explicar melhor: o que, de fato, foi reduzido foi o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que incidia sobre consoles, peças e acessórios; desde 2016, este imposto variava entre 20% a 50%, valor que, com o decreto, passa a ser entre 16% a 40%.

A redução do imposto não é uniforme, variando de acordo com a categoria do console. Por exemplo, portáteis, como a família Nintendo 3DS, serão tributados em 16%, contra os 20% cobrados até então. Já as taxas sobre os aparelhos domésticos caíram de 50% para 40%, enquanto os acessórios e peças para este tipo de console terão redução de 40% para 32%. Os impostos para os jogos não serão reduzidos.

Novamente, não saia comemorando antes da hora. Embora o decreto já esteja valendo, seus efeitos vão demorar a ser sentidos nas lojas. Isso porque os comerciantes ainda têm estoque de produtos com o IPI no valor antigo, ou seja, pagaram mais caro do que vão pagar em novas aquisições. Apenas quando este estoque acabar e ser reposto por produtos com imposto reduzido, os valores poderão abaixar também.

Em um exemplo rápido de como a redução de impostos pode funcionar na prática, imagine um pacote de um Switch com o jogo Super Smash Bros. Ultimate incluso, que até a semana passada, era vendido por R$2.899. O site Canaltech fez todos os cálculos e chegou a conclusão de que o imposto cobrado sobre este bundle é de R$966, o que significa que, sem o IPI, ele seria vendido por R$1.932. Com a nova alíquota de 40%, o valor do imposto cobrado cairia para R$772,80, que, aplicado ao preço do bundle acima descrito, faria com que o preço final fosse de R$2.704,80, uma redução de R$194,20 - ou 7%. Tudo isto sem levar em conta a margem de lucro da loja, o que modificaria estes valores.


Via Canaltech [1] e [2].
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[TOP 10] Músicas preferidas - Diddy Kong

Uma semana se passou desde que o Raphael escolheu suas dez músicas preferidas da saga DKC e, então, chegou a minha vez de encarar este desafio. O combinado inicial, como falado no último domingo, era eu publicar minhas escolhas aos sábados, mas tive alguns imprevistos ontem e precisei adiar. De qualquer forma, a partir do final de semana que vem, seguiremos tentando manter a ordem original.

Bom, como todo fã de Donkey Kong Country sabe, é impossível falar da franquia sem citar, logo nos primeiros minutos, a música que acompanha determinada fase, visto o quão bem elaboradas costumam ser, especialmente graças ao trabalho de David Wise. Reforço que no meu Top 10 está a minha opinião, mas ele não apresenta apenas puro subjetivismo: levei em consideração, em alguns pontos, a quantidade de instrumentos utilizados na música, seu tamanho e a relevância da fase em que aparece para o todo da saga. Vamos lá.



10 - Mine Cart Madness (DKC)

Sem sombra de dúvidas, um dos tipos de fases mais representativos de toda a saga é o de Mine Cart, apresentado logo no primeiro jogo. E isso se deve em grande parte à melodia frenética que o acompanha, a qual combina perfeitamente com as tomadas de decisão rápidas, por parte do jogador, para pular com o (ou do) carrinho e não cair em um buraco nos trilhos ou desviar de obstáculos.


09 - Rocket Barrel (DKC Returns)

Uma das principais novidades trazidas por DKC Returns foram as fases de Rocket Barrel, que apareceu pela primeira vez em Peaceful Pier e foi consolidado depois pelo Mundo 4 do jogo. A música que estreia com esses níveis, em suas diferentes versões, é agitada na medida certa para que não se desista de dominar a jogabilidade dos foguetes e deseje ainda mais pilotá-los várias vezes.

08 - Jungle Jitter (Advance DKC3)

Esta música eu achei por acaso na internet quando, há alguns meses, vi usuários comentando que a melodia de Zip-Line Shrine, em DKC Tropical Freeze, é um remix da versão de Jungle Jitter de Advance DKC3. Realmente elas são bem parecidas, mas a do portátil se tornou minha preferida por causa das batidas e do som de flauta mais acentuados.

07 - Lockjaw's Saga (DKC2)

A tensão e o perigo iminente tomam conta do cenário quando a versão original de Lockjaw's Saga começa a tocar. Se com a tranquilidade de Aquatic Ambience temos a sensação de que as fases de água podem ser belas apesar da dificuldade, a música de DKC2 reforça que o jogador está diante de um grande desafio, o que me agrada mais.


06 - Scorch 'N' Torch (DKC Tropical Freeze)

O cenário de incêndio e destruição em meio ao qual ouvimos esta música é realmente tocante graças ao som da flauta. A melodia transmite toda a tristeza que o fogo tomando conta da savana representa e, ao mesmo tempo, instiga, de forma magistral, um forte senso de aventura, de que toda aquela realidade triste só mudará se os Kongs chegarem ao fim da fase e, assim, superarem o desafio posto.

05 - Aqueduct Assault (DKC Tropical Freeze)

Me dói colocar esta música em quinto, porque acho ela tão boa quanto as próximas duas, mas eu precisava estabelecer uma ordem (rs). Aqueduct Assault é realmente épica, com suas batidas e coral, e nos lembra que a batalha final com o líder dos Snowmads está cada vez mais próxima. Para mim, ela poderia tocar facilmente na cena de um filme em que dois grandes exércitos se preparam para o combate.

04 - Wing Ding (DKC Tropical Freeze)

Outra música agitada e muito bem trabalhada. A variedade de sons que apresenta e a mudança de tom conforme se desliza pelos cipós com os Kongs, ficando mais suave e distante, combinam perfeitamente com duas características da fase: a passagem rápida pelos cenários montanhosos e os enormes penhascos que se encontram abaixo dos personagens na maior parte do tempo.

03 - Fruit Factory (DKC Tropical Freeze) 

Simplesmente encantadora e viciante. Fruit Factory reflete com excelência o cenário de uma fábrica em meio à selva. Os sons agudos desta melodia transmitem uma sensação de solidão, mas, ao mesmo tempo, de relaxamento, como se ecoassem pelos cantos da fábrica. Parecem indicar a saudade dos Kongs por seu lar.

02 - Stickerbush Simphony (DKC2)

A melodia das fases de espinheiro de DKC2 fica mais incrível ainda quando você pensa que estreou em um jogo de SNES, isto é, mesmo com todas as limitações do console, conseguiu reproduzir sons espetaculares. Sua capacidade de provocar nostalgia em quem jogou o título quando pequeno é tão impressionante quanto aquele que, para mim, parece ser seu objetivo: alertar o jogador de que apesar de os espinhos serem perigosos e estarem por todos os lados, desistir não é uma opção.

01 - Forest Interlude (DKC2)

Coincidentemente, minha música preferida de toda a saga DKC é aquela que David Wise mais gosta em DKC2. Não é para menos também. Forest Interlude extrai todo o potencial sonoro do SNES e traz uma variedade de sons impressionante que está perfeitamente em sincronia com o cenário de floresta assombrada. Ao ouvi-la, sou tomado pela nostalgia de maneira diferente de com qualquer outra música e rapidamente reproduzo em minha mente a risada dos Kloak e os gritos dos cipós fantasmas de Glommy Gulch.
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