Tudo começou em 2013, curiosamente no mesmo período em que o 3DS havia finalmente caído no gosto dos jogadores. Tomita entrou com um processo contra a Nintendo, alegando que a tecnologia empregada nos portáteis era de sua autoria, 10 anos após o executivo ter tentado "vendê-la" à Big N, em um encontro com sete oficiais da empresa que, depois, estavam envolvidos no desenvolvimento do portátil. Em um primeiro momento, a Nintendo fora condenada a pagar mais de US$30 milhões por danos à Tomita Technologies, valor que foi reduzido pela metade pelo juiz norte-americano Jed Rakoff. Pouco depois, o magistrado ainda aplicou a sanção de US$3 por cada unidade do 3DS vendida a serem pagos à Tomita, situação revertida apenas no ano passado.
O diretor de litígio e conformidade da Nintendo of America, Ajay Singh, comemorou a decisão da Corte de Nova York:
Estamos muito satisfeitos com a decisão da Corte. O Nintendo 3DS nunca usou a tecnologia da patente de Tomita, e a decisão da Corte confirma a longa tradição da Nintendo em usar sua própria tecnologia inovadora. Este caso também prova mais uma vez que a Nintendo vai defender agressivamente processos legais de patentes quando nossos produtos não as infringem, mesmo que tenhamos de fazer isso por muitos anos, através de múltiplos julgamentos e em múltiplos países.
Via Reino do Cogumelo.
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