[CORRENTE DOS SETE JOGOS] Episódio 5

E ai pessoal, mesmo com atraso, vamos agora ao quinto episódio do quadro Corrente dos Sete Jogos. Hoje, vamos conhecer as preferências do meu xará Rafael, irmão do nosso co-administrador Diddy Kong. Então, sem mais enrolações, vamos lá.




Nome / apelido: SirRafa;
Idade: 17 anos;
Onde mora: São Paulo - SP;
Contato: Rafael Delinardi Resck (Facebook);
Nintendo ID: 1032-2047-4253 (3DS) / RafaelDR (Wii U);
Como iniciou sua vida "gamer": Tudo começou quando eu tinha meus 4/5 anos de idade, período o qual meu pai julgou suficiente para que pudesse repassar-me o aparelho videogame que lhe fizera virar noites no começo de sua vida adulta, e que acreditava ser capaz de me proporcionar o mesmo nível de entretenimento: um velho, porém muito bem conservado SNES. Obviamente sua crença se confirmou! Por ainda ser muito jovem, durante anos tive de reservar algum tempo de minhas tardes até que pudesse enfim concluir os únicos dois jogos que continha: o clássico Super Mario World e nosso tão famigerado Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest. Obviamente, desde este período é que fui tomado por um enorme gosto em relação a esta espécie de arte que só a Nintendo sabe de fato, até hoje, proporcionar.

• Jogo que todo mundo fala, mas que nunca jogou:
  • The Elder Scrolls V - Skyrim (PS3 / PS4 / Xbox 360 / Xbox One / PC): Da série The Elder Scrolls, acredito que o quinto game tenha sido o mais bem sucedido em público alcançado, ao menos em território brasileiro. Durante anos pude presenciar diversos conhecidos, amigos a até mesmo primos comentarem sobre estarem jogando tal superprodução da renomada produtora norte-americana Bethesda, sobre como este RPG puro era praticamente impossível de ser concluído em 100%, e mesmo após ter acompanhado pessoas o jogarem a minha frente, e ter tido durante certo tempo um forte desejo de experimentar o jogo, o tempo foi passando e a oportunidade jamais tornou a bater a minha porta.

• Jogo / franquia que não tem vontade de jogar de novo:
  • Guitar Hero: Embora ainda respeite aqueles que apreciam este fenômeno cultural, que fez a infância de muita gente, nunca me senti atraído por qualquer game da franquia, mesmo após tê-los experimentados em certas ocasiões. Talvez isso se deva ao fato de eu jamais ter sido um ótimo conhecedor de bandas e composições do gênero que marca os títulos da série; ou então por considerar algo completamente sem noção estar realizando simples movimentos que simulem o acorde de um instrumento musical, enquanto poderia estar aprendendo a manuseá-lo de verdade.

• Último jogo que jogou:
  • Rayman Legends (PS3 / PS4 / Xbox 360 / Xbox One / Wii U / PSVita / PC): Adquiri esta sequência de Rayman Origins durante uma promoção de Black Friday na eShop do Wii U no ano passado. Já era familiarizado com o protagonista de Rayman, e aprendi a apreciar esta enorme franquia da desenvolvedora francesa Ubisoft a partir de Rayman Raving Rabbids (Wii). Com diversos elementos inspirados nas séries de plataforma New Super Mario Bros. e Donkey Kong Country, o game impressiona com seu estilo de gráficos artísticos, níveis musicais e uma jogabilidade de alta interatividade com o GamePad. Embora eu já tenha concluído todos os níveis, e estar muito próximo dos 100%, aproveito de seu multiplayer também muito eficiente, e curto bons momentos junto de amigos.

• Jogo que jogou e que ninguém conhece:
  • Assassin's Creed: Bloodlines (PSP): Este exclusivo do primeiro portátil da Sony, embora faça parte de uma série de extremo sucesso e a qual passei a apreciar de uns anos para cá, de fato atingiu uma gama muito baixa de consumidores, pois até hoje, mesmo tendo me deparado com diversos adoradores da franquia, não fui capaz de encontrar alguém que tenha sequer visto algo a respeito do enredo desta produção, que se passa entre o primeiro e o segundo game da cronologia original. Nunca cheguei a finalizá-lo, porém devo admitir que curtia progredir com a caça aos templários em meio a uma jogabilidade e especificações técnicas muito bem adaptadas, levando em consideração as perceptíveis limitações apresentadas por tal console para receber um game de tal porte.

• Jogo que te surpreendeu muito:
  • Warface (Xbox 360 / PC): Sempre fui fã de games do estilo FPS, mas nunca me saí tão bem ao jogar grandes franquias do gênero em consoles. No início, não foi diferente quando baixei este título da Crytec para PC, que no seu lançamento prometia revolucionar este cenário de jogos. Porém, ainda que seja conhecido por seu nível de dificuldade elevado, foram necessárias apenas algumas semanas para que eu pudesse estar dando diversos HS (HeadShot) e elevando minha patente rapidamente, experimentando uma vasta variedade de modos e mapas. Embora alguns afirmem que grandes equipamentos possam ser obtidos apenas caso seja investido muita grana no game, acredito que se possa ter destaque sem recorrer a seu bolso.

• Jogo que te decepcionou muito:
  • Super Smash Bros. Melee (GameCube): Contrariando a opinião de muitos amantes da franquia, que apreciam tal game devido aos cenários e personagens a disposição do jogador, para mim o título não apresenta nada que torne as batalhas dinâmicas e menos exaustivas, algo, por exemplo, proporcionado pelo Power Smash que surge a partir do Super Smash Bros. de Wii. As partidas logo se tornam monótonas e enjoativas, o que não se repete com as de seus sucessores. Jamais tive a oportunidade de jogar o primeiro título da série, para Nintendo 64, mas acredito que tal problema tenha provindo ainda desta época.

• Jogo / franquia que marcou muito sua vida:
  • Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest (SNES): E não há modo de ser outro! Juntamente de Super Mario World, essa obra-prima de nossa querida Big N foi o primeiro game que pude apreciar na vida; fez parte de toda a minha infância, tornando-a muito mais "saborosa". O que me leva a posicioná-lo um patamar acima do também fantástico game do famoso encanador bigodudo, talvez seja a trilha sonora do mestre David Wise, ou então os cenários 3D tão bem projetados para a época; são detalhes que me marcaram profundamente. Em minha concepção, até hoje, foram poucos os jogos que puderam de fato promover um equilíbrio de elementos que se torna indispensável para que qualquer obra possa ser considerada excepcional, como DKC2 fizera.


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