Wii U conta com memória DDR3, coisa que geralmente vemos nos computadores atuais. Por que isso não é uma boa coisa? Acontece que os consoles precisam de componentes que contem com uma considerável longevidade, isso não é o que acontece com esse tipo de memória.
Um dia depois do lançamento do Wii U nos Estados Unidos, a AnandTech abriu seu primeiro console e verificou a parte interna do novo video game da Nintendo. Trata-se de um motor gráfico com 2 GB de memória RAM DDR3-1600. Isso representa mais que o dobro da capacidade do Wii.
Porém o site GamingBolt reportou que o Wii U conta com memória Hynix, que traz uma velocidade de processamento máxima de 12 GB/s — enquanto a máxima rapidez da memória DDR3 é 17 BG/s. O valor atribuído ao WIi U é praticamente metade da velocidade da XDR do PlayStation 3, que chega a 25 GB/s.
Já o Xbox 360 tem uma memória com banda de 22 GB/s de velocidade e conta com memória GDDR3. Mas qual a razão que fez a Nintendo diminuir tanto a capacidade do Wii U? A diminuição do preço final do console, com o intuito de torná-lo o mais acessível possível.
Que diferença isso faz?
Quando você liga o seu video game, a quantidade de memória RAM de cada console é o que propicia a maior ou a menos qualidade das texturas de cada jogo, o que nos permite comprar gráficos de versões do mesmo jogo para Xbox 360 e PlayStation 3.
Porém, a falta de velocidade de processamento pode causar uma diminuição na taxa de quadros por segundos (FPS), aumentar o tempo de loadings (fazendo os gamers esperarem mais para que o jogo “carregue”) e dificuldade em processar jogos com mundos muito grandes.
Via Baixaki Jogos.
Via Baixaki Jogos.
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