Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest é um dos maiores clássicos da história dos videogames. O título, lançado para o saudoso
Super Nintendo em 1995, e que completou 20 anos recentemente, é considerado por muitos - incluindo este que vos fala - como um dos melhores jogos da era 16-bits, graças a sua jogabilidade fácil e intuitiva, além de sua magnifica trilha sonora, também considerada a melhor da chamada
quarta geração de videogames. Designer da RARE e um dos criadores desta fantástica aventura,
Gregg Mayles aproveitou a data para divulgar uma série de curiosidades que envolvem a criação de DKC2, como a escolha para o nome do título, e os atributos de
Diddiane, que veio a se tornar a amada símia
Dixie.
No documento abaixo, Mayles detalha as habilidades de Diddiane. A maioria delas entrou na versão final do jogo, mas um ataque exclusivo com seus longos cabelos ficou de fora:
Já a lista abaixo traz as muitas opções de nomes para o jogo. Se dependesse de Mayles, a segunda aventura da família Kong se chamaria
Mighty Morphin' Power Diddy:
Este interessante desenho mostra a versão beta da
Krocodile Isle, onde já se pode notar as várias regiões que Diddy e Dixie tiveram que atravessar. A arte também mostra a
Donkey Kong Island, palco das ações do primeiro jogo:
As imagens a seguir mostram alguns detalhes da jogabilidade de DKC2. Uma boia e uma espécie de "barril-balão" seriam usadas como transporte em algumas fases:
O rascunho abaixo traz a ideia de uma história para o jogo, que não foi incluída na versão para SNES; porém entrou na versão para
Game Boy Advance. Originalmente, Diddiane seria sequestrada junto com Donkey Kong:
A imagem abaixo é o único registro fotográfico da criação de DKC2, através de um software desenvolvido por
Chris Stamper, também criador do jogo:
As imagens a seguir trazem rascunhos da criação das fases
Bramble Scramble (4-3),
Rickety Race (4-4),
Rambi Rumble (4-6),
Web Woods (5-6),
Toxic Tower (6-7) e
Animal Antics (8-5):
A arte a seguir traz o conceito do
Cranky's Mobile Museum, onde o patriarca da família Kong exibia sua coleção de antiguidades. O local foi renomeado para
Monkey Museum na versão final:
A estreia dos
banana-birds poderia ter ocorrido em DKC2, assim como a aparição de vários outros animais com formato de bananas:
As imagens abaixo mostram os rascunhos das batalhas contra alguns dos chefes do jogo, como
Kleever,
King Zing,
Kudgel (identificado como
Klubba) e
Kaptain K. Rool:
Mayles escreveu os mais variados e irônicos diálogos de Cranky Kong:
Abaixo, alguns membros da tripulação
Kremling. Note que há um inimigo identificado como
Klunk, possivelmente substituído pelo invocado
Kutlass na versão final:
Cranky seria jogável em DKC2, mas teve que esperar quase 20 anos para voltar à ação, em
DKC Tropical Freeze. Entre outras ideias que ficaram de fora, seu museu revelaria um
cheat code do jogo
Killer Instinct:
O que acharam desta série de curiosidades revelada por Gregg Mayles?
Via
Reino do Cogumelo.