Nas nuvens acima do Northern Kremisphere, em algum lugar sobre a ilha e o lago de Pacifica, fica o lar dos Banana Birds. Normalmente, não é possível vê-lo da terra, e todos os aviadores que se depararam com esse reino místico fizeram-no de forma acidental. Mas as criaturas aladas são bastante receptivas, contanto que os visitantes não sejam pessoas que carreguem o mal consigo e possuam desejos malignos envolvendo a espécie do céu. Aqueles que não tiverem um coração puro e adentrarem aqui, estejam preparados para se verem presos em um ovo gigante a qualquer momento. Não é um castigo eficaz, mas provavelmente leva o alvo a se sentir muito bobo sobre ele próprio e o caminho que resolveu seguir na vida.
A origem dos Banana Birds é incerta. Alguns especulam que eles têm uma ancestralidade comum com os Banana Fairies (de Donkey Kong 64) e os Banana Sprites (de DKC: Tropical Freeze), visto que os três são parecidos fisicamente, estão envoltos em magia e vivem no Arquipélago Rare. Há teorias inclusive de que esses pássaros incomuns vieram do Plantaen Planet, de DK: Jungle Climber. Fato é que eles são comandados pela rainha Banana Bird, uma figura imponente cuja principal preocupação é cuidar e promover o bem-estar da espécie.
Em 1996, ainda procurando um lugar para se estabelecer após a destruição da Crocodile Isle, K. Rool chegou ao Northern Kremisphere e encontrou a rainha Banana Bird. Eles se enfrentarem, mas o ex-capitão se saiu melhor e usou magia Kremling antiga para aprisionar a oponente atrás de uma barreira. Juntos, os Banana Birds conseguiam lançar uma magia poderosa para quebrar a chave de cristal no coração da barreira, mas K. Rool percebeu e os espalhou pelo Northern Kremisphere para que isso não acontecesse. No fim, graças a Dixie, Kiddy e Wrinkly Kong, os últimos a se interessarem pelos pássaros místicos e a tradição deles, estes foram reunidos e voltaram a viver em paz.
Para chegar ao lar dos Banana Birds, pode ser impossível sem uma aeronave ou asas. Porém, há uma maneira de atrair essas criaturas, caso deseje vê-las. Relatos confirmam que elas adoram música de bongô, procurando a fonte por centenas de quilômetros de distância quando percebem o som.
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