Tudo começou em uma matéria do site Bloomberg, que apontou que o modelo OLED custaria US$10 a mais na produção, enquanto o aparelho será vendido por US$350 - o mais caro já produzido pela Big N, US$50 a mais do que o Switch tradicional, o que gerou uma onda de rumores de que a margem de lucro da Nintendo aumentaria, o que foi prontamente negado pela empresa:
Para dar melhor entendimento a nossos investidores e consumidores, queremos deixar claro que esta afirmação é incorreta.
A gigante de Kyoto também aproveitou para informar que não haverá um novo modelo mais potente para o Switch, encerrando mais boatos sobre uma versão "pro", com melhorias visuais e de armazenamento. O único novo modelo até o momento é o OLED, que será lançado em outubro; já no Brasil, a previsão é em 2022, sem data e valores específicos.
Via Tecnoblog.
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