Coube a Reegie Fils-Aime comentar sobre os serviços online do Switch. Atualmente gratuitos, o acesso às funcionalidades da rede será cobrado em algum momento de 2018, ao custo anual de US$20, o que se converte a R$65 pela atual cotação. O mandatário da Nintendo of America disse que maiores detalhes sobre o serviço online serão relevados no ano que vem, mas que os jogadores podem esperar "aquele toque adicional da Nintendo":
Não vou dizer exatamente como será. Vamos compartilhar mais detalhes no ano que vem. Mas posso te dizer que nossa visão é ter um ambiente online robusto que não só forneça o mecanismo para experiências multiplayers, esses elementos são mínimos. Nosso objetivo é fornecer aquele toque adicional da Nintendo, e é isso que faz nossa empresa historicamente tão efetiva. Não fazemos as coisas da mesma maneira que os outros. Nós gostamos de ser diferentes. Vemos essa diferença como um elemento que nos torna mais atraentes aos consumidores. Estamos focados nessa experiência diferenciada, e iremos revelar sobre isso no próximo ano, quando estivermos mais próximos do lançamento do serviço.
Já o presidente global da empresa, Tatsumi Kimishima, se mostrou confiante com o atual rumo da Nintendo e acredita em um 2018 cheio de novidades, tanto para o mercado de consoles quanto para o mercado mobile. Segundo o executivo, os consumidores não terão muitas dificuldades para comprar um Switch, uma vez que várias linhas de produção foram iniciadas após os recorrentes problemas de estoque insuficiente. E para continuar atraindo mais e mais jogadores e fortalecer o apoio das desenvolvedoras, ainda que não tenha entrado em detalhes, Kimishima planeja "mais modos de diversão com o Switch" a partir de 2018:
Vamos apresentar mais modos de diversão com o Switch no próximo ano, e esperamos que isso fortaleça a demanda do Switch.
Via A Casa do Cogumelo [1] e [2].
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