sábado, 2 de julho de 2016

[CORRENTE DOS SETE JOGOS] Episódio 1

Primeiramente, depois de um ano ou dois após ser anunciada, anuncio que a página do blog no Google+ finalmente foi criada: clique aqui ou no botão na barra da direita (→). Ela está aos cuidados do Diddy Kong, uma vez que nunca acessei essa rede social. Agora, sem mais enrolações, vamos ao que interessa.





Como anunciado no post especial de seis anos, o Corrente dos Sete Jogos é o novo quadro do blog. Essa ideia surgiu nos canais gamers do YouTube, e a assisti pela primeira vez no canal HeitorGames, cujo vídeo está no post acima citado. A ideia consiste em listar sete jogos de acordo com sete categorias diferentes, um modo de conhecer mais as preferências daquele que você assiste ou lê na internet. É uma aposta minha para aumentar a interatividade do blog com vocês, leitores. Porém, o futuro do projeto está em suas mãos, uma vez que, diferente dos vídeos, eu não tenho quem indicar para participar. Vocês postarão suas "correntes" através dos comentários e/ou emails que serão enviados ao email de contato do blog e, se gostarem da ideia, compartilhem pelas redes sociais e indiquem pessoas para participarem também.

Para participar, vocês terão que completar o seguinte formulário, como uma rápida apresentação para todos:
Nome / apelido: nome ou apelido pelo qual é conhecido na internet; se quiserem, podem enviar uma foto ou uma imagem que preferir;
Idade: bem óbvio...
Onde mora: idem...
Contato: seu contato em qualquer rede social que preferir;
Nintendo ID: friend code / identificação de seu console da Nintendo;
Como iniciou sua vida "gamer": resumo de como iniciou sua "carreira" como gamer;

Em seguida, terão que listar os sete jogos de acordo com as seguintes categorias:
  • Jogo que todo mundo fala, mas que nunca jogou;
  • Jogo / franquia que não tem vontade de jogar de novo;
  • Último jogo que jogou;
  • Jogo que jogou e que ninguém conhece;
  • Jogo que te surpreendeu muito;
  • Jogo que te decepcionou muito;
  • Jogo / franquia que marcou muito sua vida;

Então, sem mais enrolação, vamos ao primeiro episódio, que será comigo mesmo.



Nome / apelido: ラファエル;
Idade: 24 anos;
Onde mora: Santo André - SP
Contato:
Nintendo ID: SW-8379-7365-0888 (Switch)
Como iniciou sua vida "gamer": costumava jogar no Atari do meu primo, até que, com 5 anos, ganhei meu primeiro console: um Super Nintendo com uma cópia de Super Mario World, "herança" deste meu primo após ele ganhar um PSX. Desde então, me tornei o que se chama "Nintendista". Tenho respeito e gosto de alguns títulos das outras empresas (joguei muito Sonic), mas não abro mão dos jogos da Nintendo.

E agora, os sete jogos que escolhi:
• Jogo que todo mundo fala, mas que nunca jogou:
  • Jogos de tiro em geral: não adianta, não consigo entender como as pessoas gostam tanto desse tipo de jogo. Já tive a chance de jogar alguns jogos desse gênero, mas não achei a menor graça em um jogo que, na minha opinião, não tem objetivo. Eu gosto de jogos com uma boa história e com objetivo bem definido, como jogos de plataforma: toda vez que eu resgato a Peach ou algum kong sequestrado, sinto aquela sensação de dever cumprido, algo que nunca se repetiu nas minhas experiências com jogos de tiro.

• Jogo / franquia que não tem vontade de jogar de novo:
  • Pokémon: calma, fãs de Pokémon. Não estou dizendo que a franquia é ruim, muito pelo contrário, é um dos melhores jogos que já joguei até hoje. Só que esse tipo de jogo consome muito, mas muito tempo, algo que eu não tenho com tanta frequência nos dias de hoje. Some a isso o fato de eu não ter um computador potente, o que me deixa livre para jogar apenas até a terceira geração (Ruby, Sapphire e Emerald / Fire Red e Leaf Green), acaba me deixando sem vontade de iniciar jornadas por Kanto e Hoenn.

• Último jogo que jogou:
  • Pandemonium (PSX / PC): esse jogo marcou minha infância, por ser um dos primeiros que joguei em um computador, quando tinha 10, 11 anos. Na aventura, uma aprendiz de feiticeira, acidentalmente, lança uma magia que liberta inúmeros monstros que tomam conta de sua vila. Agora, ela e seu amigo, o bobo-da-corte, devem encontrar um artefato que concede desejos para reverter o feitiço.

• Jogo que jogou e que ninguém conhece:
  • Ib (PC): neste RPG indie, você controla Ib, uma garotinha de nove anos, que vai com os pais a uma exposição de arte. Na galeria, no entanto, ela encontra uma pintura diferente, que acaba por levá-la a um mundo paralelo, onde ela deve juntar forças com Garry, um garoto de 18 anos que também se perdeu na pintura, para voltar ao mundo real. O jogo não é exatamente de terror e não possui um sistema de batalhas, mas tem uma atmosfera de suspense e mistério que te prende até o fim, além de múltiplos finais, que podem ser acessados dependendo de suas ações no jogo.

• Jogo que te surpreendeu muito:
  • Until Dawn (PS4): quem me conhece sabe que não sou fã desse tipo de jogo onde os gráficos se sobressaem à jogabilidade em si, onde o jogador não tem muito controle das ações, resumindo, onde o jogo parece um filme. Mas Until Dawn me surpreendeu por sua atmosfera de terror e mistério, um dos meus gêneros de filme favoritos. Nas gameplays que assisti, houve partes em que eu mal respirava, como se pudesse ajudar o jogador a não matar o personagem em questão. Passei dias cantarolando "Oh death, oh death, consider my age..."

• Jogo que te decepcionou muito:
  • Super Smash Bros.: novamente, calma fãs de Smash Bros., não estou dizendo que o jogo é ruim. Deve ser excelente, uma vez que é aclamado pela crítica e por todos os jogadores, mas eu não tive uma boa primeira impressão da franquia. Como já disse antes, meu computador não é potente, e o único jogo da franquia que pude emular foi o primeiro Super Smash Bros., para o Nintendo 64, e jogando pelo teclado. Resumindo, não me entendi com os comandos, apanhei mais do teclado do que do meu oponente e não consegui gostar da franquia.

• Jogo / franquia que marcou muito sua vida:
  • Super Mario World (SNES): quem me conhece sabe que essa seria a resposta. Super Mario World foi meu primeiro jogo em vários quesitos: o primeiro jogo que realmente era meu, o primeiro jogo que eu zerei sem precisar de ajuda de ninguém, e o jogo que permitiu minha entrada no mundo dos games. Eu adoro a franquia Donkey Kong, mas Super Mario World foi, e ainda é, o jogo mais marcante da minha vida, e o melhor jogo de todos os tempos, na minha opinião.

E é isso. Esse é o Corrente dos Sete Jogos. Se gostarem da ideia, curtam e compartilhem a publicação nas páginas do blog no facebook e G+, e indiquem para seus amigos. Relembrando, para participar, usem a sessão de comentários do Blogger, pois ela está moderada, de forma que seus comentários não serão visualizados por ninguém até que sejam publicados. O email do blog também está disponível para isso: dkc_forever@hotmail.com.

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